Que terríveis mãos
Te arrancaram a vida?
Assim, sem dó nem perdão,
Nos abriram essa ferida...
Somos indignação
E não há justificativa
Para um ato tão brutal
Que a justiça seja ativa
Teus olhinhos que ontem brilhavam
Em teu rostinho de criança
Teu sorriso ví estampado
Da tua mãe a esperança
Flor que veio perfumar
Podada antes mesmo de se abrir
Teu jardim agora é o céu
Virou estrela após partir
Seu nome linda criança
Lembrava o sabor do mel
Estamos orando por você
Vai em paz, adeus, ISABEL.
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